quinta-feira, março 03, 2005

Habemus blog!

Depois de 3 minutos a olhar para o ecrã a pensar qual seria a primeira palavra deste capricho (se tanta gente tem um, porque não eu também?), e por enquanto um projecto difuso (mas para quê é que eu quero um?), decidi-me pela palavra depois. O mínimo que se pode dizer é que não é um início que indicie um destino grandioso para este blog, mas pelo menos assim não há ilusões à partida.
Como também não há ilusões sobre o seu objectivo ou assunto principal: nenhum. Ou pelo menos, nenhum de que me lembre agora. Bem... talvez uma série de comentários incoerentes sobre o que me passar pela cabeça, e que ache que até era giro irem parar ao blog.

Ultrapassada esta penosa introdução, à guisa de disclaimer, justifique-se o título: Ideiateca de Bagdad. Espero que os parágrafos anteriores retirem qualquer espectativa que ainda resista à vista deste título pomposo. Não estou à espera de vender ideias (ou sequer de as produzir em grande número), nem tão pouco falar do Iraque com frequência. A Ideiateca de Bagdad (a expressão, não o site) nasceu numa conversa com um amigo e deveria ser o título dum conto escrito em conjunto. Como os mais atentos talvez se tenham apercebido, a sua origem é uma variação do título dum outro conto, A Biblioteca de Babel, de Jorge Luis Borges.
E aí sim, haveria ideias e falar-se-ia do Iraque. Como muitos outros projectos que não dispensam um copito para nascer, também esse (ainda) não deu em nada. Para aliviar o embaraço, recicla-se agora a expressão como título desta página, já que foi apenas o que me ocorreu quando estava a criar o blog.
Uma vez que a paternidade também lhe pertence, ainda hei-de convidar esse meu amigo a a partilhar a pena (será que esta expressão faz algum sentido aqui?).

Quanto a mim, não me parece que haja alguma coisa a dizer. Na blogosfera, vales pelo teu último post...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

3/09/2005 8:40 da tarde  

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